Segunda-Feira, 16 de agosto de 2010

Conversa da gente - Um oferecimento da APAEB Valente – 30 anos, a missão de melhorar a qualidade de vida do nosso povo não pára.

Versículos do dia;
Os passos de um homem bom são confirmados pelo SENHOR, e deleita-se no seu caminho.Ainda que caia, não ficará prostrado, pois o SENHOR o sustém com a sua mão.
Salmos37;23 e
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Data Comemorativa
16 . Dia do Filósofo

Manchetes do Dia:

Informação sobre saúde

Soja pode ajudar as mulheres a combater a perda óssea, diz estudo
Mulheres que já passaram da menopausa correm maior risco de ter problemas ósseos, como a osteoporose, por causa da perda do hormônio estrógeno, que auxilia na fixação de cálcio no osso. Entretanto, o consumo de alimentos à base de soja pode ajudar essas mulheres a reduzir as chances de terem esses problemas, segundo estudo recentemente publicado no American Journal of Clinical Nutrition.

Avaliando, por três anos, dois grupos de mulheres na pós-menopausa selecionadas para tomar suplementos contendo diferentes quantidades de isoflavona (composto da soja similar ao estrógeno) e um grupo que não ingeriu essas cápsulas, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que esses suplementos não apresentavam significativos efeitos benéficos para a saúde óssea. Entretanto, o consumo da soja na alimentação pareceu proteger os ossos das mulheres na pós-menopausa.

De acordo com os autores esses resultados podem ter ocorrido devido ao fato de as cápsulas não conterem níveis suficientes de isoflavona, que é o composto da soja associado, por muitas pesquisas, à proteção contra osteoporose. E os resultados indicam que, dependendo da fonte da soja, o organismo pode ser afetado de forma diferente pelos nutrientes dos alimentos.

Embora mais estudos sejam necessários para confirmação dos resultados e dos mecanismos envolvidos nessa proteção, os pesquisadores destacam que outros estudos mostram, também, que o consumo de soja está associado à perda de peso saudável na pós-menopausa. Portanto, a inclusão da soja na dieta pode ser uma alternativa saudável para essas mulheres.

http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=8628&mode=browse

Informação do Ministério do Meio Ambiente

Pesquisadores de todo mundo se reúnem no semiárido brasileiro

A ICID+18, que vai reunir mais de 2 mil pessoas para debater estratégias de combate à desertificação e de adaptação às mudanças climáticas, começa nesta segunda-feira, dia 16

A partir desta segunda-feira (16), todas as atenções estarão voltadas para o semiárido. Será aberta, no Centro de Convenções do Ceará, em Fortaleza, a Segunda Conferência Internacional: Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas, a ICID+18. O encontro reunirá 2,6 mil pessoas, entre elas, pesquisadores do desenvolvimento, especialistas em mudanças climáticas, cientistas sociais e decisores políticos de mais de 90 países, até sexta-feira (20).

De acordo com o diretor da conferência, Antônio Rocha Magalhães, quatro mensagens fundamentais norteiam as atividades da ICID: a oportunidade de transformar as negociações globais de Copenhague em resultados práticos de desenvolvimento; de elaborar diretrizes para a aplicação de ações de mitigação, adaptação, financiamento e preservação a fim de reduzir a vulnerabilidade nas regiões semiáridas; de reunir, pela primeira vez, em um evento climático, uma grande quantidade de cientistas sociais para analisar os impactos do aquecimento global nas vidas de milhares de pessoas que vivem em aéreas de risco de desertificação; e, finalmente, de influenciar e subsidiar a realização da Rio+20, no Rio de Janeiro, em 2012.

A ICID+ 18 é organizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), em parceria com os ministérios do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia, o governo do Ceará e outras entidades governamentais e de pesquisa nacionais e internacionais.

http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=6067

Campanha de prevenção e controle da podridão vermelha do sisal

Como o produtor pode prevenir e combater a podridão vermelha do sisal?
Vejam algumas dicas:

1))Tirar todas as plantas doentes( amarelas, murchas, com vermelhidão, mortas secas) restos de folhas e plantas mortas, das plantações de sisal e queimá-las.

2)) Não plantar mudas com a doença, com caule rizoma ou a base da folha vermelhos ou outros sintomas , mesmo que seja pouco, inspecionar com cuidado todas as mudas e preparar um canteiro bem adubado para cultivar mudas sadias. Uma das sugestões é fazer canteiros com adubação orgânica, com composto, o produtor não deve utilizar o resíduo fresco do sisal por que ele estimula o crescimento do fungo e aumenta a doença, o ideal é que o produtor utilize o resíduo compostado e fermentado por que assim irá ajudar a planta a ficar saudável e com menos probabilidade de infecção pelo fungo.

3)) Outras medidas devem ser adotadas como limpar as ferramentas de trabalho (facão, faca, enxada,etc) com 1 a 2% de cloro ou água sanitária ( diluida a 50%; em 1 litro de água)

Fonte da informação; Folder núcleo de pesquisa e extensão do sisal da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia- UFRB.

Saiba mais sobre a podridão vermelha do sisal procurando os técnicos do núcleo de assistência técnica e extensão rural da Fundação APAEB, na Rua Duque de Caxias, 78, Valente/BA.